Esta é mais uma das minhas poesias.
MANHÃS DE INVERNO.
MANHÃS DE INVERNO.
Levanto cedo!
Olho pela janela do quarto e os primeiros raios de sol apontam entre as nuvens,
ainda carregadas pelo frio da noite, que se manifestam pelo balançar das árvores
e do vento suave, que sopra meus cabelos suavemente, deslizando em meu rosto com carícias,
como mãos de mães numa manhã de inverno.
Saio pelas ruas, lentamente, olhando tudo o que está ao meu redor.
Principalmente o sol que suavemente aquece, cada casa, cada ser.
Enxugo da janela as goticulas de orvalho que cairam lentamente como neve,
marcando os pastos do planalto...
Deleito-me sobre a cidade, onde pouco movimento existe,
a não ser o barulhodos carros cruzando-se numa manhã de domingo.
Entre esses barulho todo, ainda existe, a paz, um silêncio e
inquietamente procuro saber de onde vem esse barulho... esse silêncio...
não me custa muito descobrir; é um silêncio interior, vindo do íntimo e suavemente ele vagueia por meu pensamento, conduzindo-o pelo imenso azul do céu.
De repente esse silêncio é quebrado pela saudade que aperta o coração, querendo consumir a alma como uma arma fatal!
Dá uma saudade louca de você e procuro buscar pelo vazio de uma distância, a imagem terna e meiga de sua imagem,
que fotografa em minha mente e se revela ao azul do céu, como se fosse fantasia de um ser interior.
Sinto vontade de correr contra o vento e chegar até você e dizer o quanto é grande o amor que está na alma e que invade meu coração,
ferindo o peito como se fosse o último cálice à ser bebido.
Meu pensamento vai tão longe, até um grito de gol, ele ouve recordando suas jogadas com emoção, dando a vida pela vitória, por uma conquista.
Entre esses gritos de gol que ouço, queria também poder dizer ao mundo o quanto eu te amo,
mas é impossível...
Pois, o jogo já terminou e só restou a bandeira branca da despedida,
hasteada numa manhã de inverno.
Olho pela janela do quarto e os primeiros raios de sol apontam entre as nuvens,
ainda carregadas pelo frio da noite, que se manifestam pelo balançar das árvores
e do vento suave, que sopra meus cabelos suavemente, deslizando em meu rosto com carícias,
como mãos de mães numa manhã de inverno.
Saio pelas ruas, lentamente, olhando tudo o que está ao meu redor.
Principalmente o sol que suavemente aquece, cada casa, cada ser.
Enxugo da janela as goticulas de orvalho que cairam lentamente como neve,
marcando os pastos do planalto...
Deleito-me sobre a cidade, onde pouco movimento existe,
a não ser o barulhodos carros cruzando-se numa manhã de domingo.
Entre esses barulho todo, ainda existe, a paz, um silêncio e
inquietamente procuro saber de onde vem esse barulho... esse silêncio...
não me custa muito descobrir; é um silêncio interior, vindo do íntimo e suavemente ele vagueia por meu pensamento, conduzindo-o pelo imenso azul do céu.
De repente esse silêncio é quebrado pela saudade que aperta o coração, querendo consumir a alma como uma arma fatal!
Dá uma saudade louca de você e procuro buscar pelo vazio de uma distância, a imagem terna e meiga de sua imagem,
que fotografa em minha mente e se revela ao azul do céu, como se fosse fantasia de um ser interior.
Sinto vontade de correr contra o vento e chegar até você e dizer o quanto é grande o amor que está na alma e que invade meu coração,
ferindo o peito como se fosse o último cálice à ser bebido.
Meu pensamento vai tão longe, até um grito de gol, ele ouve recordando suas jogadas com emoção, dando a vida pela vitória, por uma conquista.
Entre esses gritos de gol que ouço, queria também poder dizer ao mundo o quanto eu te amo,
mas é impossível...
Pois, o jogo já terminou e só restou a bandeira branca da despedida,
hasteada numa manhã de inverno.
Um comentário:
Oi Sandra!
Não sabia dessa sua competência.
POetisa. Parabéns. Mas precisamos descobrir quem foi o inspirador de tanto romantismo.
bjs Leila
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