TOMAR- CONVENTO MONTE CRISTO..CAPELA POTOCARREIROS..PORTUGAL >

  A famosa igreja redonda, localizada atrás da torre, também data do século XII e foi inspirada na Cúpula da Rocha em Jerusalém.

 

 

 É caracterizada pelo seu teto em forma de cúpula e pelo sino da torre, tornando-se numa das principais características da vista do castelo.

 

 

 O Convento de Cristo, histórico monumento na cidade de Tomar, classificado pela UNESCO como Patrimônio Mundial.

  O Convento de Cristo é um dos monumentos mais prestigiados de Tomar, e de Portugal. Este edifício majestoso é famoso pela sua mistura única de estilos arquitetônicos, que refletem a sua longa e diversificada história, desde os tempos dos Cavaleiros Templários.

  O Convento de Cristo foi também o local onde se formou a União Ibérica, em 1581, quando Filipe II de Espanha foi também reconhecido como Filipe I de Portugal.

 

 

 A fortaleza foi escolhida como sede dos Cavaleiros Templários, desempenhando um papel importante não só na Reconquista, como também no seu consequente reagrupamento como Cavaleiros da Ordem de Cristo.

 O Castelo dos Templários, em Tomar, foi construído por Gualdim Pais em meados do século XII. Situado estrategicamente, está no cimo de um monte perto do rio Nabão. Sendo Patrimônio Mundial da UNESCO, o Castelo é um excelente exemplo da arquitetura Templária.

  As torres redondas das muralhas exteriores eram novidade naquele tempo, e foram introduzidas em Portugal precisamente no Castelo dos Templários em Tomar. As torres redondas mostraram mais resistência a ataques que as tradicionais torres quadradas.

 

 Claustro do Cemitério  – Capela dos Portocarreiros

 

 Este claustro assumiu a função de cemitério oficial dos Cavaleiros da Ordem de Cristo, podemos por isso observar lápides numeradas no chão, bem como três túmulos parietais. 

 

Nas galerias encontram-se: azulejos hispano-árabes/corda seca (séc. XII): são azulejos de traça moçárabe, utilizando três cores, o verde, o castanho e o azul. Estes azulejos são também conhecidos por "corda seca", pois na sua concretização usa-se uma corda seca, de forma a não permitir a mistura das cores; azulejos azuis/brancos, muito singelos (séc. XVII, reinado de D. Filipe I, de Portugal, II de Espanha) e azulejos azuis/brancos orientalizantes.

  

 

 

 

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