Brincar é “o trabalho das crianças”.
Através das brincadeiras elas aprendem como lidar com os objetos, o tempo, o espaço, as pessoas e com ela mesma. Desde os primeiros meses o bebê começa a brincar, inicialmente com as suas próprias mãos e logo a seguir com os brinquedos que os pais lhe proporcionam, como móbiles e chocalhos.
No primeiro ano de vida a principal atividade da criança é explorar os brinquedos. Ela pega, olha, sacode e leva à boca. Com o passar dos meses ela aprende a movimentar estes brinquedos, observando relações de causa e efeito. Surge então a cansativa fase para os pais de juntar brinquedos jogados ao chão.
Próximo de completar um ano o interesse volta-se para detalhes mais elaborados. Agora a criança irá tentar encaixar algumas peças e colocar objetos dentro de frascos, começando a tomar consciência de conceitos mais complexos como tamanho e forma.
Basicamente, nesta fase a brincadeira é essencialmente exploratória. É necessário fazer experiências, tocar, bater, jogar e morder para conseguir elaborar novos conceitos. Por isto a atividade típica desta fase é a inconstância (começa a examinar um objeto, vai para outro, larga, volta para o primeiro, larga, pega um terceiro). Os pais geralmente ficam preocupados imaginando que a criança não tem persistência. Mas é assim mesmo, cada atividade geralmente não dura mais do que poucos minutos.
No segundo ano de vida a criança adquire a capacidade de imitar atividades comuns de sua família e já alimenta e faz bonecos dormirem, por exemplo. Nesta fase é aconselhável os pais terem um “arsenal” de opções a serem oferecidas, mas isto não significa comprar um grande número de brinquedos. O ideal é aproveitar ao máximo as “sucatas”, como todos os tipos de caixas e embalagens, sempre cuidando para o risco da criança colocar na boca objetos que podem ser engolidos ou causar asfixia.
(Este artigo encontreii na internet e achei legal compartilhar com você , que é professor, pais e educador)
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